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Mostrando postagens de 2011

Confraternização do LAMEMO

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O Natal de 2011 é um natal especial no LAMEMO A memória se fez entre doces, salgados e sucos Com a presença de: Brena, Camille, Cybelle, Dinah, Emanuella, Laura e Ronaldo Com a participação especial da Silvana, a colega bacana que veio de Portugal. Feliz Natal! Feliz 2012! (Ronaldo Carvalho)  

Publicações

O blog do LAMEMO está com novos artigos, que foram publicados nos Anais do XI Encontro de Teoria e História da Arquitetura, em Porto Alegre: - As Residências em Belém do Colonial ao Neocolonial: o Estudo de suas Representações e Características - Reminiscências edificadas: a relação entre memória e esquecimento na paisagem da Rua Dr. Assis no Bairro da Cidade Velha em Belém-PA - Santana do Bujaru: lugar de memória ou não-lugar? Confira os textos completos na seção Artigos . Boa leitura!

Raio-que-o-parta apresentado no 6º Congresso Internacional de Pesquisa em Design

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“A Estética dos Raios anuncia a Modernidade nas fachadas azulejadas de Belém” foi a comunicação apresentada pela Profª Cybelle Salvador Miranda no 6º CIPED, sediado na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, entre 10 e 12 de outubro de 2011. Resumo: Como alternativa de baixo custo à modernização das habitações na cidade de Belém, nos anos 50 e 60 do século XX, surge um design caracterizado por composições de cacos de azulejos, cuja tendência recebeu a denominação jocosa de “Raio-que-o-parta”, devido a predominância de desenhos triangulares que se assemelham a raios. Tal ornamentação tomou o gosto dos engenheiros, dos desenhistas e dos proprietários, num período anterior a criação do Curso de Arquitetura da Universidade Federal do Pará. O artigo completo será publicado nos Anais do evento, a ser divulgado em 2012.  Profª Cybelle Miranda durante a apresentação

Conhecendo a História da Arquitetura e Refletindo sobre o Patrimônio

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                Dia 18 de novembro de 2011, a turma 010 de Teoria e História da Arquitetura IV da Faculdade de Arquitetura e urbanismo da UFPA realizou visitação ao Bairro da Cidade Velha (parte do Centro Histórico de Belém) com o intuito de aprofundar conhecimento ministrado nas aulas da disciplina ao longo deste semestre. Sob orientação da professora Cybelle Salvador Miranda e da arquiteta e urbanista Dinah Tutyia (que realiza estágio-docente como discente do PPGAU), a caminhada saiu do Forte do Castelo, percorrendo a rua Dr. Assis, onde os alunos realizaram uma atividade de percepção do espaço construído, seguindo para a Rua Dr. Malcher e culminando na Capela de São João. Durante a visita, foram abordadas as características estéticas e históricas das edificações, bem como refletiu-se sobre as intervenções realizadas no patrimônio monumental do bairro.   Caminho percorrido: Forte do Castelo, Rua Dr. Assis, Rua Dr. Malcher e Capela de São João. Fonte: Google Earth, modificado pelo

Resenha Cultural: Rocco e seus irmãos

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                Filme fundamental na carreira do diretor L. Visconti, Rocco e seus irmãos constitui a máxima expressão dos elementos que configuram a 1ª fase da filmografia do diretor. Em Rocco, conflui a análise sociológica (origem e condições de emigração interna, marginalização do proletariado urbano), a descrição psicológica dos personagens (relação entre irmãos, sentimento de culpa, agressividade   e frustração) e a catarse do melodrama. Do mesmo modo, do padrão temático e narrativo observam-se alguns traços mais característicos de seus filmes anteriores, como a paixão destruidora (Obsessão, Senzo); a crônica documental ( La Terra trema ), a importância do papel materno na família meridional (Belíssima) e o ritmo musical da ação (Senzo).                 Por tudo isto, Rocco e seus irmãos se constrói como um modelo de um gênero singular que poderia chamar de “melodrama materialista”. Como nos filmes anteriores e alguns posteriores, Rocco nasce de um complexo literário. O próprio

Iniciação à obra de Visconti

LUCHINO VISCONTI (Conde Di L. V. di Modrone) - realizador de filmes e diretor teatral italiano, nascido em 2 de novembro de 1906 em Milão, onde morreu em 1976. Instável, hipersensível e atormentado, este herdeiro da 1ª família nobre de Milão fugiu várias vezes e após teve uma breve, mas violenta crise mística. Após o serviço militar se retira do mundo, não para entrar num convento, mas para se consagrar ao “melhoramento da raça de cavalos” como ele diz. Após, parte para Paris. Aos 30 anos, torna-se assistente de Jean Renoir – foi desenhista de costumes de Une partie de campagne. Na França de 1936, o clima era muito diferente da Itália de Mussolini. Visconti reflete, discute e se engaja na política, influenciado pela Guerra da Espanha e a Frente Popular. Em seguida volta-se para os Estados Unidos e se decepciona com Hollywood: a vida americana lhe parece insípida. Sua origem aristocrata o faz voltar-se para a “velha” Europa e seus problemas humanistas. Com Jean Renoir realiza na Itál