O Ensino de Arquitetura - Atavismos oitocentistas, pensamento sistêmico e a avaliação do Enade


A formação do curso de Arquitetura, na cidade de Belém, se deu a partir da iniciativa dos engenheiros locais que desejavam uma formação específica em arquitetura, pautada pela influência do movimento moderno e a aspiração de modificar visualmente a cidade. 

Com base na estruturação do curso, em 1964, e a sua dinâmica ao longo dos anos, bem como as mudanças curriculares, o artigo O Ensino de Arquitetura - Atavismos oitocentistas, pensamento sistêmico e a avaliação do Enade, de autoria da Professora Cybelle Miranda, publicado na revista Arquitextos do portal Vitruvius, disserta sobre a qualidade do ensino de Arquitetura, sua progressão e relevância, inseridos no contexto da arquitetura na Amazônia.

A preocupação principal do tema demarca a responsabilidade de um Curso de Arquitetura adaptado às demandas do clima equatorial e às singularidades da Amazônia, visando a profissionalização de pessoas capazes de prolongar o ensino e o projeto integrado aos conhecimentos locais. A exemplo disso, o Workshop Trapixe e o Seminário Arquitetura na Amazônia: construindo processos e desconstruindo mitos, demonstram processos projetuais aliados aos métodos e conhecimentos adaptados a realidade local.

Trapiche do Carmo, projeto de Paulo André Dantas, Izabella de Melo e Bianca Barbosa.
Imagem divulgação [Belém Fluxos, 2015, p. 91]
O artigo pode ser acessado através do link abaixo:
 www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/19.217/7028

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